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A certeza da felicidade dos justos
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Ser Santo
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Êxodo – Nascimento de Moisés / Projeto da Libertação do Povo
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Palavras sábias, benditas, da luz, imutáveis de gerações em gerações, forma os amigos de Deus 05
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Palavras opressoras do mal e perdição 05
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Vocabulário – Palavras sábias, benditas da luz Extraídas do livro de Êxodo (Cap. 1 a 3)
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Acima de Tudo o Amor
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A Conversão de São Paulo – Um dos Maiores Milagres da Lei da Graça
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Sede santos, as pérolas do Senhor São Francisco de Assis – 3º favo de mel
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Êxodo – Missão de Moisés – Ideologia do Opressor
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Vocabulário - Palavras extraídas do livro do Êxodo Cap. 4-7
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Palavras sábias, benditas, da luz, imutáveis de gerações em gerações, forma os amigos de Deus 06
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Palavras opressoras do mal e perdição 06
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Julho 2012
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Fortes na fé
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Busca da integridade e da santidade, o caminho do homem, tudo será melhor
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Palavras sábias, benditas, da luz, imutáveis de gerações em gerações, forma os amigos de Deus 04
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Gênesis – História de José e seus Irmãos
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Palavras opressoras do mal e perdição 04
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Vocabulário – Palavras sábias, benditas da luz Extraídas do livro de Gênesis (Cap. 37-50)
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Sede santos, as pérolas do Senhor
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Mensagem
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Palavras opressoras do mal e perdição
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Palavras sábias, benditas, da luz, imutáveis de gerações em gerações forma os amigos de Deus
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Livro de Gênesis - 1ª Parte
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Vocabulário
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Eis o Homem de todos os tempos
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Livro de Gênesis - Origem do Povo de Deus
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Palavras sábias, benditas, da luz, imutáveis de gerações em gerações, forma os amigos de Deus - 02
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Palavras opressoras do mal e perdição - 02
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Vocabulário – Palavras sábias, benditas da luz Extraídas do livro de Gênesis - 2ª parte (Cap. 12-25)
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LIVRO 1 SAMUEL
Liderança de Jônatas (continuação)
O combate contra os filisteus se estendeu até além de Bet-Áven. O povo de Israel já estava exausto nesse dia, e Saul pronunciou esta maldição: “Maldito seja quem comer alguma coisa antes da tarde, antes que eu me vingue dos meus inimigos”. E ninguém comeu nada. Ora, no campo havia um favo de mel. A tropa chegava perto do favo, via o mel escorrendo, mas ninguém o tocava, nem levava à boca, porque tinham medo do juramento que Saul havia feito. Jônatas, porém, não sabia do juramento com que seu pai tinha comprometido à tropa. Levantou a vara que tinha consigo, espetou-a no favo e o levou à boca. Imediatamente sua vista melhorou. Mas alguém do grupo viu o que ele tinha feito, e disse: “Seu pai obrigou o povo com juramento, amaldiçoando quem comesse qualquer coisa hoje”. Jônatas exclamou: “Meu pai quer arruinar o país! Vejam como meus olhos estão mais claros por ter provado um pouco desse mel. Se a tropa tivesse comido hoje dos despojos que tomou dos inimigos, a derrota dos filisteus teria sido muito maior”.
Nesse dia, os filisteus foram perseguidos desde Macmas até Aialon. Mas a tropa estava exausta. Então a tropa se atirou sobre os despojos, pegou ovelhas, vacas e bezerros e os degolou ali mesmo no chão. E os comeram com sangue. Foram então avisar Saul: “A tropa está cometendo um pecado contra Javé, porque está comendo carne com sangue”. Saul respondeu: “Vocês foram infiéis! Rolem para cá uma grande pedra”. E acrescentou: “Espalhem-se no meio da tropa e digam para cada um trazer aqui seu boi ou sua ovelha; imolem os animais aqui e depois os comam. Mas não pequem contra Javé, comendo carne com sangue”. Ao anoitecer, cada um levou o que tinha, e Saul imolou os animais nesse lugar. E Saul construiu um altar para Javé, e foi esse o primeiro altar que ele construiu para Javé. Depois disse: “Vamos descer, durante a noite, para perseguir os filisteus, e os saquearemos até o amanhecer; não vamos deixar nenhum sobrevivente”. Os da tropa responderam: “Faça o que achar melhor”. O sacerdote propôs: “Vamos aproximar-nos para consultar a Deus”. E Saul consultou a Deus: “Devo descer para perseguir os filisteus? Tu os entregarás em poder de Israel?” Nesse dia, porém, não houve resposta. Então Saul ordenou: “Chefes do povo, aproximem-se. Vamos ver quem foi que cometeu hoje algum pecado. Pela vida de Javé que dá a vitória a Israel, mesmo que tenha sido meu filho Jônatas, ele morrerá”. Ninguém disse nada. Saul falou a todo Israel: “Fiquem de um lado. Eu e meu filho Jônatas ficaremos do outro lado”. E a tropa respondeu a Saul: “Faça o que achar melhor”. Então Saul consultou a Javé, Deus de Israel: “Por que não respondes hoje a teu servo? Javé, Deus de Israel, se eu e meu filho Jônatas somos culpados, que saia Urim. Se a falta foi cometida pela tropa de Israel, que saia Tumim”. A sorte caiu em Jônatas e Saul, e a tropa ficou livre. Saul disse então: “Lancem a sorte entre mim e o meu filho Jônatas”. E a sorte caiu em Jônatas. Então Saul disse a Jônatas: “Conte-me o que foi que você fez”. Jônatas respondeu: “Somente provei um pouco de mel com a ponta da vara que levava na mão. Estou pronto para morrer”. Saul lhe disse: “Que Deus me castigue, se você não morrer, Jônatas!” Mas a tropa disse a Saul: “Como vai morrer Jônatas, ele que proporcionou essa grande vitória para Israel? De jeito nenhum. Pela vida de Javé, não cairá um só fio da cabeça de Jônatas, porque foi por Deus que ele pôde fazer hoje o que fez”. Desse modo, a tropa salvou a vida de Jônatas. Saul parou de perseguir os filisteus, e estes voltaram para o seu território.
Depois de ser proclamado rei de Israel, Saul lutou contra todos os inimigos vizinhos: Moab, os amonitas, Edom, o rei de Soba e os filisteus. E saiu vitorioso em todas as suas campanhas. Realizou proezas de valentia, derrotou os amalecitas e livrou Israel de seus opressores.
Os filhos de Saul eram Jônatas, Jesui e Melquisua. Tinha também duas filhas: a mais velha se chamava Merob, e a caçula era Micol. A mulher de Saul se chamava Aquinoam, filha de Aquimaás. O chefe do seu exército era Abner, filho de Ner, tio de Saul. Cis, pai de Saul, e Ner, pai de Abner, eram filhos de Abiel.
Durante todo o reinado de Saul, houve guerra aberta contra os filisteus. E Saul requisitava todos os bravos e valentes que conhecia.
A tentação de se justificar ideologicamente
Samuel disse a Saul: “Javé me enviou para ungir você como rei sobre seu povo Israel. Agora, pois, escute as palavras de Javé: ‘Assim diz Javé dos exércitos: Vou pedir contas a Amalec pelo que ele fez contra Israel, cortando-lhe o caminho, quando Israel subia do Egito. Agora, vá, ataque, e condene ao extermínio tudo o que pertence a Amalec. Não tenha piedade: mate homens e mulheres, crianças e recém-nascidos, bois e ovelhas, camelos e jumentos’”.
Saul convocou a tropa e a revistou em Telém: eram duzentos mil na infantaria e dez mil homens de Judá. Saul avançou até a cidade de Amalec e armou emboscada no vale. Mandou esta mensagem aos quenitas: “Fujam e se afastem dos amalecitas, para não serem destruídos com eles, porque vocês foram amáveis com os israelitas, quando subiam do Egito”. Então os quenitas se afastaram dos amalecitas. Saul derrotou os amalecitas desde Hévila até Sur, que fica na fronteira do Egito. Capturou vivo Agag, rei dos amalecitas, e passou a fio de espada todo o povo, para cumprir a lei do extermínio. Contudo, Saul e sua tropa pouparam Agag e o que havia de melhor em ovelhas e vacas, o gado mais gordo e os cordeiros. Não incluíram no extermínio o que havia de melhor; exterminaram apenas o que não valia nada.
Javé dirigiu a palavra a Samuel, dizendo: “Estou arrependido de ter feito Saul rei, porque ele se afastou de mim e não executou as minhas ordens”. Então Samuel ficou triste e suplicou a Javé a noite inteira. De manhã, Samuel madrugou e foi ao encontro de Saul. Informaram a Samuel que Saul tinha ido a Carmel, para aí construir um monumento para si, e que depois tinha ido para Guilgal. Samuel se apresentou a Saul, que lhe disse: “Que Javé abençoe você. Eu cumpri a ordem de Javé”. Mas Samuel lhe perguntou: “E o que são esses balidos e mugidos que estou ouvindo?” Saul respondeu: “Nós os trouxemos de Amalec. A tropa deixou com vida as melhores ovelhas e vacas para oferecer em sacrifício a Javé seu Deus. Quanto ao resto, exterminamos tudo”.
Samuel, porém, disse a Saul: “Cale-se! Deixe-me contar a você o que Javé me revelou esta noite”. Saul respondeu: “Pode falar”. Samuel disse: “Embora se considere pequeno, você é o chefe das tribos de Israel, porque Javé ungiu você como rei de Israel. Ele enviou você nessa expedição e ordenou: ‘Vá e extermine completamente esses amalecitas pecadores, combatendo-os até acabar com eles’. Por que você não obedeceu a Javé? Por que se apoderou dos despojos, fazendo o que Javé reprova?” Saul respondeu a Samuel: “Mas eu obedeci a Javé! Fiz a expedição para a qual ele me enviou, trouxe Agag, rei de Amalec, e cumpri a lei do extermínio contra os amalecitas. E se a tropa reteve ovelhas e vacas dos despojos, o melhor daquilo que deveria ser exterminado, foi para sacrificar a Javé seu Deus em Guilgal”. Samuel, porém, replicou: “O que é que Javé prefere? Que lhe ofereçam holocaustos e sacrifícios, ou que obedeçam à sua palavra? Obedecer vale mais do que oferecer sacrifícios. Ser dócil é mais importante do que a gordura de carneiros. A rebelião é um pecado de feitiçaria, e a obstinação é um crime de idolatria. Você rejeita a palavra de Javé. Por isso, ele rejeita você como rei”.
Então Saul disse a Samuel: “Pequei. Desobedeci a ordem de Javé e o que você mandou. Fiquei com medo da tropa e obedeci a ela. Agora, porém, perdoe meu pecado, venha comigo e eu adorarei a Javé”. Mas Samuel respondeu: “Não voltarei com você. Porque você rejeitou a palavra de Javé, Javé rejeita você como rei de Israel”. Quando Samuel se virou para partir, Saul agarrou a barra do manto dele, rasgando o manto. Samuel lhe disse: “Javé arranca hoje de você o reinado sobre Israel e o entrega a outro mais digno do que você. O esplendor de Israel não mente, nem se arrepende, porque não é homem para se arrepender”. Saul respondeu: “Está certo, eu pequei. Mas agora, salve minha honra diante dos anciãos do povo e de Israel. Volte comigo, para que eu adore Javé seu Deus”. Então Samuel voltou em companhia de Saul, e este adorou a Javé.
Depois Samuel disse: “Tragam-me Agag, o rei dos amalecitas”. Agag se aproximou tremendo, e disse: “É a hora amarga da morte!” Samuel lhe disse: “Assim como sua espada deixou muitas mães sem filhos, também sua mãe ficará entre elas sem o seu filho”. E Samuel degolou Agag diante de Javé, em Guilgal.
Depois Samuel voltou para Ramá. E Saul foi para sua casa, em Gabaá de Saul. Enquanto viveu, Samuel nunca mais viu Saul. Contudo, Samuel chorava por Saul, porque Javé se havia arrependido de ter feito Saul rei de Israel.
Leia na Bíblia. Capítulos 14 e 15